[Texto extraído do livro O Feiticeiro e seu Aprendiz - Escritos herméticos desconhecidos. Escritos de Samuel Liddel MacGregor Mathers, John William Brodie-Innes. Organização e introdução de R. A. Gilbert. Título original do texto: Rituais de bruxaria]
Ao estudante da bruxaria medieval
apresenta-se continuamente a questão: o que faziam, precisamente, as bruxas? O
que usavam para produzir os efeitos atribuídos às suas conjurações? Além disso,
qual era o seu modo de ver o mundo? Descontando os charlatães e os impostores,
dos quais acredito que a Idade Média poderia apresentar safra tão abundante
quanto a dos tempos modernos, o que pensava o genuíno bruxo, a bruxa, ou
aqueles que se consideravam tais, sobre si mesmos e a respeito de sua arte e
poderes? Quais eram, enfim, as suas experiências?
Os relatos de suas vítimas são
apresentados nos julgamentos com pormenores suficientemente amplos. Os rituais,
em grande parte, podem ser reconstituídos. Alguns são fartamente expostos no
Grade Grimoire e registrados por Tritêmio e outros. As confissões de bruxas
conhecidas, notadamente as de Isabel Goudie, que são talvez o mais fértil
depósito de fórmulas medievais, provam que os rituais mais antigos ainda eram
praticados no século XVII. Mas as adulterações e omissões indicam terem eles
sido transmitidos oralmente e repetidos, de cor, com escassa compreensão de seu
significado. Antes, podem, que possamos entender a bruxa como pessoa viva e
palpitante, devemos saber, não só o que ela dizia e fazia, mas o que ela
pensava disso.
De que modo, efetivamente, ela encarava a bruxaria e o que a
induzia às práticas. Aqui são de extremo valor as experiências daqueles que
fizeram atualmente experimentos com magia cerimonial, se é que podemos lançar
mão deles. Mas, via de regra, são difíceis de obter. Conversei com muitas
pessoas que declaram ter poderes ocultos, ou conhecem outras que os têm, mas
elas geralmente dizem, vaga e grandiloquentemente: “Eu poderia, se quisesse.”
Há meias-insinuações de coisas maravilhosas, mas nada de tangível. O estudante
sério deseja mais que isso. Podemos multiplicar contos fantásticos e
experiências estranhas at nauseam, mas de modo geral, elas não nos levam muito
longe da investigação científica.
Naturalmente estão livres para todos
que queiram experimentar quaisquer dos velhos rituais que foram preservados,
mas isso se assemelharia a experimentos ineptos com venenos, desconhecendo-se
sua natureza e seus antídotos. Os resultados, ou seriam inteiramente negativos,
o que nada provaria, ou haveria um perigo considerável. À guisa de ilustração,
talvez me permitam registrar uma experiência pessoal, feita quando menino, com
a confiança temerária e a indiscrição de magia negra, extraída de um velho
livro, apanhado, Deusa sabe onde, ao qual decerto não deveria ter tido acesso.
Os pormenores da experiência e seu resultado estão ainda nítidos na minha
memória, após cinquenta anos. De onde provinha a fórmula, não sei; estava
provavelmente adulterada ou era forjada –
mas tomei-a literalmente.
O nome-chave era
Asmodeus Szathan, que devia ser escrito em pergaminho virgem, com cálamo de
pena de ave, com sangue de corvo e, sob ele, o meu nome, escrito com sangue de
pombo. Eu não sabia o que vinha a ser pergaminho virgem, mas consegui um pedaço
novo e fiz a inscrição no pergaminho, de acordo com o que era exigido. Este
devia, em seguida, ser colocado num
recipiente fechado e escuro.
Escolhi uma
garrafa e arrolhei-a com força. Devia, depois, andar sete vezes à roda, no
sentido contrário ao dos ponteiros do relógio, repetindo os nomes e
intimando-os a entrar no recipiente. Apareceria então um Espírito familiar, que
seria meu escravo para fazer o que eu mandasse.
Com a mente repleta das Mil e uma noites, de Efrites e de Gênios,
preparava-me para exigir todas as maravilhas de Aladim. Mas nada aconteceu. Um
tanto desapontado, mas sem perder a coragem, coloquei a preciosa garrafa sob me
travesseiro. Assim que peguei no sono, uma forma escura me pressionou e
enrolaram-se longos tentáculos em torno da minha garganta. Acordei arquejando,
absolutamente incapaz de respirar, por mais que lutasse.
Com um esforço
tremendo, consegui fazer o sinal da Cruz e iniciar o Pai Nosso; a pressão
começou a diminuir, e eu me senti capaz de arrancar um suspiro angustiado. A sensação,
porém, era de dor extrema. Era como se eu tivesse engolido uma bola de crina
que lentamente estivesse sendo extraída, pêlo por pêlo, através de nervos
dilacerados. A garrafa se quebrara. Consegui atirá-la pela janela e, no que diz
respeito à fórmula, não contei para ninguém, queimando o pergaminho revelador.
Minha família diagnosticou um pesadelo impressionante e o médico referiu-se
eruditamente a nervos esgotados, globus
histericus e a mais alguns termos do jargão profissional. Administrou
sedativos. É claro que ele nem suspeitava da fórmula. Mas creio que, mesmo que
soubesse, não mudaria de opinião.
Eu, naturalmente, estava adequadamente
apavorado e, ajuizadamente, abandonei a magia negra por algum tempo. Muitos
anos depois, ao ser apresentado a um psicometrista a quem devia testar, escrevi
os mesmos nomes num pedaço de papel e coloquei-os num envelope selado,
entregando-os a ele. Imediatamente ele revelou que estava sendo estrangulado e
atirou fora o papel, recusando-se a continuar.
Eis por que creio que pode ter
havido em tudo isso mais do que o médico podia imaginar. Não há dúvida, porém,
que, se eu tivesse obtido no meu ensaio uma ínfima parcela de êxito, eu teria
repetido a experiência e ido mais além. Alguma coisa semelhante pode ter levado
muitas bruxas a iniciarem suas práticas. As confissões, quase invariavelmente,
demonstram um forte desejo de ter poder, aliado, não raro, a uma curiosidade
insaciável e a um tédio intenso, provocados por uma vida aborrecida e
destituída de colorido.
Admitindo quais os efeitos
físicos definidos que se seguem à recitação de um ritual com atos apropriados
realizados por uma bruxa, é possível indagar em que medida o ritual tem algum
efeito, além de estimular e intensificar a vontade e a imaginação da bruxa.
Diversas bruxas do tempo de Isabel Godie afirmam que os encantamentos não
possuem nenhuma eficácia, a não ser quando ensinados pelo Diabo e a não ser que
a bruxa tenha autoridade para lhe usar o nome. Por outro lado, porém, está
registrado por testemunhas independentes que o encantamento do “Cavalo e do
Chapéu” pode ser utilizado por qualquer pessoa. Um professor registra
gravemente que, numa ocasião em que muitos rapazes brincavam ao lado de uma
igreja, um deles gritou: “Cavalo e chapéu com o meu cocuruto”, e o seu chapéu,
no mesmo instante, foi carregado pelo ar e atirado para o outro lado da igreja.
Que o mesmo se aplica aos nomes,
quem quiser pode experimentar por si. Muitos livros sobre o ritual de magia
revelam os nomes dos anjos e demônios que governam certos humores e emoções,
como raiva, a vingança, o ciúme, o amor, etc. Ao despertar ou ao agitar-se uma
certa emoção, repete-se enfaticamente o nome e tenta-se imaginar uma figura
intensamente comovida e inflamada por essa emoção.
Depois de algum tempo, o nome
involuntariamente despertará a emoção e, em alguns, casos, o nome, mesmo
pronunciado silenciosamente, despertará a emoção em outra pessoa. Isto,
naturalmente, pode ser explicado de vários modos. Associação, ondas cerebrais,
seja lá o que for. Mas o resultado surge com demasiada frequência para ser
questionado.
E bem podemos imaginar que uma futura bruxa, ao aprender essa
fórmula tão simples e ao descobrir que funciona, embriague-se com a ideia do
poder e passe de uma fórmula para outra. Uma das bruxas de Crook of Devon, em
Kinross-shire, registra em sua confissão que, tendo certa vez praticado a
invocação de nomes, esta se tornou de tal modo fascinante que, fosse qual fosse
sua intenção, não podia deixar de experimentar a formula, assim que determinada
hora soasse.
O alvoroço de ser capaz de fazer brotar uma determinada emoção em
si mesma, e ver surgir essa mesma emoção em outra pessoa, a emoção que mantinha
e estimulava a seu bel-prazer, isso dava-lhe uma sensação irresistível de
poder, embora soubesse perfeitamente que não demoraria a ser apanhada e a pagar
caro pelas peças que pregava. Uma dessas bruxas deixou registrada a bárbara
alegria com que provocou uma briga entre os vizinhos e observou, de sua janela,
uma luta livre na rua da aldeia.
Na maioria dos casos, parece ter
sido um pequeno sucesso que conduziu a outras experiências. Conforme me
relataram, o caso frequentemente é o mesmo no que diz respeito aos curandeiros
espirituais de nossos dias. Surge um desejo fervoroso de curar uma pessoa
doente e a convicção de poder fazê-lo; coloca-se a mão na pessoa doente e há
uma recuperação rápida. Um novo experimento também é bem sucedido, e com isso
cresce a confiança. Tais pessoas aprendem rituais simples, que intensificam a
vontade e concentram o desejo de fazer o bem, utilizam nomes apropriados,
talvez de santos, e seguem-se resultados quase miraculosos. E este poder, que
pode ser utilizado para o bem, tem potencialidade também para o mal, se houver
vontade para o mal.
As confissões de tantas bruxas medievais não deixam dúvida
de que algo parecido com isso estava na origem de grande parte da bruxaria do
velho mundo e, nota-se que, em todos os casos onde se conseguiu uma confissão
plena, existe a afirmativa de que foi a descoberta do poder de afetar outra pessoa
que deu o primeiro estímulo, vindo depois o aprendizado dos encantamentos e dos
rituais. Trata-se do reverso da crença popular de que a futura bruxa aprendia
as fórmulas com o Diabo, ou com algum estudante mais adiantado dos mistérios, e
assim começava a brincar com fantasmas. Perguntei certa vez, a um amigo,
possuidor de consideráveis poderes psíquicos, se havia regras para os
conseguir. Replicou ele:
— A primeira lei e a mais
essencial é a confiança completa. Se você duvidar do seu poder de sucesso, você
falhará. Tomemos um caso bem simples: tu estás andando pela rua, atrás de um
amigo e, por um impulso súbito, crê que ele se voltará e olhará para você. Ele
realmente o faz. Talvez você fique assombrado e tente de novo. Então você
falha. Por quê? Porque você está fazendo isto apenas para experimentar, e não
sabe se terá êxito. Sua mente está dividida. Todavia, trata-se de um ato
simples, que qualquer pessoa pode realizar e não tem nada de realmente oculto;
é como um motor a gasolina, que você pode acionar com uma chispa bastante
forte. Consequentemente, até adquirir prática suficiente, você não deve dizer a
ninguém o que vai fazer. Isso abriria o experimento à contra sugestão, e a
possibilidade de falha. A chispa não seria suficientemente forte. Nenhum resultado
se seguiria.
A cautela extrema, no tocante ao
sigilo, inculcada nas bruxas dos tempos antigos, quanto aos desígnios e
métodos, é atribuída, habitualmente, ao medo das perseguições. Mas é possível
que ele seja muito mais antigo e muito mais oculto do que geralmente se supõe.
O silêncio que que insistiam tão fortemente os Antigos Templários, os Maçons e
os estudantes da magia cerimonial constitui parte essencial dos trabalhos
ocultos e é necessário ao êxito da bruxaria.
Como, perguntamos nós, as
próprias bruxas consideravam seus trabalhos bem-sucedidos? Aqui é preciso
distinguir. A camponesa comum, sem cultura, que se tornou bruxa, tal como
tentei indicar, parece ter pensado pouco ou sequer ter cuidado das
consequências de seus atos. Sentia um arrebatamento feroz em exercer os
estranhos poderes que a fascinavam, à exclusão de todas as demais
considerações. Alguns dos exercícios envolviam agudas dores físicas.
Uma das bruxas de Salem relata
que a mandaram agachar-se, com uma perna dobrada sob si, numa posição que lhe
causava cãibras, todas as tardes ao pôr-do-sol. Passava o dia com medo desse
exercício, que era muito doloroso, e resolveu firmemente não o fazer mais. Mas,
aproximando-se a tarde, começava a desejar que chegasse a hora: “Só um ou dois
minutos hoje, pela última vez, e depois nunca mais” dizia consigo.
E ao
pôr-do-sol vinha o prazer de apanhar o estribo de ferro que lhe segurava o pé
na posição agachada e um alvoroço crescente, com batidas de coração, à primeira
pontada de dor. Depois, se indagava quanto tempo suportaria e resolvia contar
às centenas; jurando que ao ultrapassar uma centena deveria completar a
próxima, e assim por diante. Psicologicamente, imagino que um sentimento de
poder acompanhava a conquista do corpo e que nisso estava a fascinação.
Dessa
bruxa, ficou registrado que possuiu grandes poderes para o mal e prejudicou
muito as pessoas que a ofenderam. Mas os exercícios iniciais, segundo se
próprio relato, não haviam sido empreendidos com qualquer objetivo ulterior,
mas pode seu próprio fascínio. A força da vontade vigorosamente desenvolvida,
que lhe dominou o próprio corpo, foi dirigida para o mal, por um ciúme
venenoso, contra uma vizinha. Um experimento de maldição bem-sucedido, levou a outros.
As fórmulas e os ritos atravessaram-lhe o caminho, segundo as aparências,
acidentalmente a princípio; depois, avidamente buscados e assim emergiu do
treinamento a bruxa negra, totalmente equipada.
Isso parece responder aos que perguntam por que,
tendo as bruxas tais poderes, permanecem em esquálida pobreza e na obscuridade.
Elas não buscam nem a fortuna nem o luxo. A excitação nervosa causada pela
prática da bruxaria, em suas primeiras fases, possuía uma fascinação
que era um
fim em si mesma e, mais tarde, o prazer que sentia no ódio, na vingança, no
amor ou no ciúme, era uma meta suficiente ou, no caso da bruxa branca, o motivo
era o puro desejo de fazer o bem.
Relatam ainda partes
desconcertantes dessas antigas confissões, que se relacionam com as experiências
de bruxas que viram os resultados de seus encantamentos e formulas que
testemunharam acontecimentos que aparentemente transcendiam as leis naturais e
que nos inclinamos a registrar como ilusões ou puras mentiras. Alguns desses
casos, de fato, podem ter acontecido como o resultado da ação de leis naturais
desconhecidas, tais como as que hoje em dia encontramos ocasionalmente. Além de
mim, muitas outras pessoas têm visto em sessões espíritas coisas a se moverem
ser a intervenção da mão do homem, em aparente contradição às leis da
gravidade.
Mas, admitindo que todas as fraudes sejam eliminadas, e todas as
condições para um teste sejam perfeitas, a conclusão natural é a de que nos
confrontamos com uma força material, capaz de realizar trabalhos materiais, de
cuja natureza nada sabemos mas que está tão aberta à explicação e ao exame
científico como qualquer outra forma de material. Muitas das experiências
registradas nas confissões referem-se, aparentemente, à levitação pra e
simples.
Do mesmo modo que uma pessoa do círculo de North Berwick afirma que
foi totalmente erguida em sua cadeira e carregada para outra sala. É verdade
que uma outra pessoa do mesmo círculo afirmou ter visto o Diabo carrega-la, a
ela e aos outros demais. Mas sem sessões espíritas, hoje em dia, dizem-nos que
“os espíritos” movem as cadeiras e outros objetos, sem razão a não ser a de
demonstrar que “eles” estão presentes. Talvez seja mais fácil presumir, tanto
no caso dos covens como no das sessões, que há uma força ainda desconhecida, acidentalmente
posta em movimento. As visões, porém, que dir-se-ia terem realmente valor
oculto, por esclarecerem as concepções mentais da época, ocorrem na medida em
que as percebemos, entre o sono e a vigília; e deparamos com o sonho e a
realidade tão intimamente enredados, que não é possível desemaranhá-los.
Assim
é que uma bruxa branca acusada de curar e condenada à fogueira, sonha, enquanto
espera na prisão o dia da execução, com um belo rapaz que aparece e lhe dá uma
rosa, assegurando-lhe que ela não sofrerá nenhuma dor. Ao acordar, ela vê que a
rosa está lá e sobre à fogueira sem um tremor, “assistida pelo seu Mestre, o
Diabo”, conforme diz a crônica. Acontecesse isto na Itália católica e medieval,
e não na Escócia presbiteriana, a bruxa teria sido canonizada e sua história
seria largamente difundida, em vez de relegada a um obscuro manuscrito e quase
que totalmente esquecida.
Por outro lado, as bruxas do
coven de Isabel Goudie saíam em cavalgadas e expedições longínquas, embora
sempre acordassem na própria cama; os testemunhos subsequentes, contudo,
demonstraram que, pelo menos em alguns casos, as coisas que imaginavam ter
feito apenas em fantasia haviam sido concretamente realizadas. Estas coisas são
hoje em dia cotejadas com as experiências de pessoas que sonharam visitar
amigos ou parentes em algum campo de batalha, e ouviram depois que
verdadeiramente haviam sido vistos nesse lugar, em sonho ou visão; o ponto mais
notável dessas experiências é a sua impressão de total naturalidade.
E nesses
momentos, entre o sono e a vigília, é que, segundo parece, ocorria maior número
de visões das bruxas e neles as fórmulas eram ensinadas. Nesses momentos é que
ocorria a maioria das comunicações com o Diabo; e, então, a bruxa, em dia e
hora apropriados, conseguia realizar a jornada para o Sabath das Feiticeiras.
Seria tudo sonho? Pelas descrições que nos foram deixadas em várias confissões,
é claro que as bruxas achavam que não. Nas práticas comuns, havia a fascinação,
a embriaguez, o louco arrebatamento.
O efeito disso no cérebro é provável que
não se distanciasse muito do efeito da embriaguez alcoólica, ou talvez
devêssemos dizer da do haxixe, mas obtida de modo simples e fácil e acompanhada
de visões extáticas. A presença física do Diabo (ou o que fosse isso, na realidade)
aumentava erroneamente a delícia da embriaguez e sua culminância acontecia nos
festejos de Sabath. Muitos se poderia dizer sobre isso.
Os vestígios
indubitáveis foram resumidos em brilhantes descrições, por Goethe na Alemanha,
por Merejkowski na Itália renascentista, por Max Hueffer na Inglaterra e também
em parte, por Harrison Ainsworth em seu Lancashire
Witches [As bruxas de Lancashire], mas nada disso é, na realidade, muito
convincente. Mal e mal eles captaram o pensamento das bruxas e deixaram apenas
a impressão de um fulgurante pesadelo. Existem, todavia, descrições de bruxas
que afirmam ter estado num Sabath e é possível que sejam verdadeiras.
Parte II disponível AQUI
Muito bom! Mcgregor era genial
ResponderExcluirMuito bom! Mcgregor era genial
ResponderExcluirCom certeza! Um exímio pensador.
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